Previdência complementar e o estado
Não é de hoje que aqui no Brasil e em boa parte do mundo se discutem os modelos de Previdência Social, sobretudo no que tange ao seu financiamento. Todavia, tenho dúvidas de que seja certo afirmar que o fazemos com eficiência ou de maneira efetiva.
Um modelo previdenciário administrado pelo Estado foi, é e sempre será interessante, ou pelo menos, uma opção interessante. A questão é: precisa ser exatamente assim, da maneira como conhecemos aqui no Brasil? O Estado não poderia ampliar as suas opções? Não pode pensar na oferta de alternativas mais eficientes para administração dos recursos arrecadados para este fim? Até quando, especialmente no nosso país, deveremos prescindir da tutela do Estado em dizer como, quando e de que maneira devemos nos aposentar, ou como deve ser feita essa programação? Podemos falar sobre esse assunto?
16/05/2018 06h20
Por José Percy Maynardes Junior
Consultor, palestrante e treinador nas áreas de Vida, Previdência, Investimentos e Vendas. Há 17 anos atua no mercado financeiro, com passagens pelo HSBC, MetLife e General Physics (GP). Professor da Escola Nacional de Seguros na disciplina de Previdência Complementar desde 2016. Certificação Especialista ANBIMA (CEA) desde 2009.
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